Tudo que a mãe passa, seja um trauma físico, químico ou emocional - recente ou congênito, a criança "recebe", "assimila" como sendo dela e gera assim bloqueios em seu organismo, altera a vitalidade de seus tecidos e órgãos. Dessa forma, os traumas que ficam inscritos no corpo da mãe normalmente ficarão também inscritos no corpo da criança. Sendo assim, a mãe passa, mesmo sem querer, seus problemas, seus traumas, os sintomas e as doenças alterando a vida do seu filho.

 

Durante sua existência, ao se deparar com as emoções vividas no útero, o cérebro reconhece e a partir daí a criança pode desenvolver algum sintoma ou doença.

 

O Filho também recebe do pai uma carga genética onde está contida toda informação sobre seus suas ascendências.  

 

A microfisioterapia  apaga essas cicatrizes, que na maioria das vezes nem são percebidas, mas que ao longo da vida vão se mostrando e trazendo problemas para a criança.